Casa em Aldeia da Serra/Casa Mariante – 2001
Projeto do escritório paulista MMBB, formado por Fernando de Mello Franco, Marta Moreira, Milton Braga e, naquela época, também por Angelo Bucci. A Casa em Aldeia da Serra foi projetada num terreno peculiar, em aclive, de 20x40. Partindo da rua de forma ascendente, a topografia é interrompida por um vazio que gera um pequeno platô à frente do lote, que mais adiante continua até atingir oito metros de desnível.
A volumetria da casa é marcante, com um prisma, de dimensões 16.20x16.20, que se eleva apoiado em apenas quatro pontos.
O programa é distribuído em três pavimentos:
>Pavimento Térreo: O nível da rua é parcialmente livre, já que apenas um dos cantos da área quadrada é ocupada (área de serviço e dependências dos empregados). O restante do espaço é usado como garagem. Essa característica é claramente modernista, já explorada à exaustão (talvez nem tanto como gostaríamos) em diversos projetos do Século XX, tendo sua mais conhecida aplicação na Villa Savoye.
>Pavimento Superior: O nível intermediário concentra a maior parte do programa de necessidades da família Mariante (quartos, banheiros, cozinha, living) e é também o elemento de maior destaque do projeto. O pavimento, ele mesmo um prisma fechado com painéis de cimento prensado e madeira nas laterais (com janelas em fita, que se abrem utilizando um interessante sistema similar ao da régua paralela, com peitoril baixo), e grandes panos de vidro de fora a fora, se destaca facilmente no condomínio fechado em Aldeia da Serra, recheado de casas com "estilos". Tanto a solução volumétrica quanto a planta lembram as residências projetadas por Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha, com quem, aliás, o MMBB já fez parceria em vários projetos.
>Terraço: O ato de liberar o térreo, e também de utilizar o terraço do edifício como pavimento, foi a maneira que os arquitetos encontraram de aproveitar ao máximo o terreno, gerando um espaço de lazer ligado por passarelas ao fundo do terreno e um espelho d’água que auxilia no conforto térmico da residência.
Assim como na Villa Dall'ava de Koolhaas, a relação entre arquitetura e natureza acontece por meio de interfaces, seja na água da cobertura (mesmo que aqui não se possa nadar), seja na transparência permitida pelos panos de vidro, e pelo terreno ascendente.
A circulação é outro ponto interessante. Acontece no centro da residência, onde aberturas enclausuram dois lances de escadas com iluminação zenital, que ligam os três pavimentos.
O Percorrer, promenade onde o translúcido é literal neste condomínio fechado em Aldeia da Serra, causa choque com a idéia tradicionalista do morar. As atividades que acontecem na residência, principalmente na sala de estar/jantar e escritório, são escancaradas à vizinhança. A atitude projetual é reflexo, não somente da mente dos arquitetos, mas da coragem da família Mariante, que ousou questionar o modelo seguido por todas as demais casas daquele condomínio: um modelo onde o público e privado tem não apenas um abismo espesso de alvenaria e pequenas aberturas, mas também um abismo social, idealizado nos pastiches e detalhes ornamentais da arquitetura ultraeclética*.
O sistema construtivo utilizado é um caso à parte, talvez merecedor de um post no futuro. Duas lajes nervuradas (como um waffle), construídas in loco utilizando fôrmas de plástico de 0.90x0.90 dão a leveza necessária para sustentar o prisma, apoiado em quatro pilares. A caixa d'água apoia-se na continuação de um dos quatro apoios.
As alvenarias internas foram todas feitas em argamassa armada, todos os vidros não possuem caixilhos, correndo em trilhos. Os pisos internos são em granilite, e os externos em concreto lixado.
Merece destaque o fato de que ao mesmo tempo que esse projeto em Aldeia da Serra estava sendo desenvolvido, o MMBB também projetava uma casa em Ribeirão Preto, que sendo irmã da Casa Mariante, possuí conceitos semelhantes adotados num contexto diferente.
A Casa Mariante, construída nesse início de Século XXI, demonstra fortemente a idéia de que a Arquitetura deve ser um reflexo do contemporâneo. Sua materialidade e espacialidade torna-se real por meio de técnicas construtivas atuais.
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Casa em Aldeia da Serra/Casa Mariante – 2001Projeto escritório paulista YOUNGER, formado por Fernando de Mello Franco, Marta Moreira, Milton Braga e, naquela época, também por Angelo Bucci. A Casa em Aldeia da Serra foi projetada num terreno peculiar, em aclive, a de 20 x 40. Partindo da rua de forma ascendente, uma topografia é interrompida por um vazio gera hum pequeno platô à frente faço lote, que mais adiante contínua até atingir oito metros de desnível.Uma volumetria da casa nao dentre, com hum prisma, de dimensões 16.20x16.20, se eleva apoiado em apenas quatro pontos. O programa nao receitas em três pavimentos: > Térreo Pavimento: O nível da rua é parcialmente livre, já apenas um dos cantos da área quadrada é ocupada (área de serviço e dependências dos empregados). O restante espaço é usado como garagem. Essa característica é claramente modernista, já explorada à exaustão (talvez nem tanto como gostaríamos) em diversos projetos do Século XX, tendo sua mais conhecida aplicação na Villa Savoye. > Pavimento Superior: O nível intermediário concentra a maior parte programa de necessidades da família Mariante (quartos, banheiros, cozinha, vida) e é também o elemento de maior destaque fazer projeto. O pavimento, ele mesmo um prisma fechado com painéis de cimento prensado e madeira nas hardware (com janelas em fita, se abrem liguagens hum interessante sistema semelhante ao da régua paralela, com peitoril baixo), e grandes panos de vidro de para um um por um, se destaca molto nenhum condomínio fechado em Aldeia da Serra, abundante de casas com "estilos". Tanto uma solução volumétrica quanto uma planta lembram como residências projetadas por Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha, com quem, aliás, o YOUNGER já fez parceria em projetos de Gên. > Terraço: O ato de desperdiçado o você, e também de utilizar o terraço do edifício como pavimento, foi um maneira os arquitetos encontraram de aproveitar ao máximo o terreno, gerando hum espaço de lazer ligado por passarelas ao fundo terreno e fazer um espelho-d'água auxilia sem conforto térmico da residência. Assim como na Villa Dall'ava de Koolhaas, uma relação entre arquitetura e natureza acontece por meio de interfaces, Angelica na água da cobertura (mesmo aqui não se possa nadar), Angelica na transparência permitida pelos panos de vidro, e pelo terreno ascendente. A circulação é outro ponto interessante. Acontece não centro da residência, onde aberturas enclausuram dois lances de escadas com iluminação zenital, ligam os três pavimentos.O Percorrer, passeio onde o mini-retífica nao literal neste condomínio fechado em Aldeia da Serra, causa choque com seis uma idéia fazer morar. As atividades acontecem na residência, prejuízo na sala de estar/jantar e escritório, são escancaradas à vizinhança. uma atitude projetual é reflexo, não somente da mente dos arquitetos, mas da coragem da família Mariante, ousou questionar o modelo seguido por todas como demais casas daquele condomínio: Hum modelo onde o público e privado tem não apenas hum abismo espesso de Brickwork e pequenas aberturas, mas também hum abismo social, idealizado sai pastiches e detalhes ornamentais da arquitetura ultraeclética *.O sistema construtivo notas nao hum caso à parte, talvez merecedor de hum não postar nenhum futuro. Duas lajes nervuradas (como hum waffle), construídas em liguagens loco fôrmas de plástico de 0.90x0.90 dão a leveza necessária para sustentar o prisma, apoiado em quatro pilares. uma caixa-d'água do apoia-se na continuação hum dos quatro pavimento. Como todos os vidros não possuem caixilhos alvenarias internas foram todas feitas em argamassa armada, correndo em trilhos. Os pisos internos são em granilite, e os externos em concreto lixado. Merece destaque o fato de ao mesmo tempo esse projeto em Aldeia da Serra estava sendo desenvolvido, o laranja também projetava uma casa em Ribeirão Preto, sendo irmã da Casa Mariante, possuí conceitos semelhantes adotados num contexto diferente.Uma Casa Mariante, construída nesse início de Século XXI, demonstra fortemente um idéia de que a Arquitetura deve ser um reflexo fazer contemporâneo. Sua materialidade e espacialidade torna-se real por meio de técnicas construtivas atuais.
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Aldeia da Serra em Casa / Casa Mariante - 2001
Projeto Paulista do Escritorio MMBB, POR Fernando de Mello Franco Formado, Marta Moreira, E Milton Braga, Naquela EPOCA, TAMBÉM POR Angelo Bucci. A Casa em Aldeia da Serra foi Projetada num terreno peculiar, em aclive, de 20x40. Partindo da rua de Forma Ascendente, um Interrompida Topografia E Por Que gera UM UM Vazio Pequeno plató à Frente do lote, comeu that Mais Adiante continua Atingir Oito Metros de Desnível.
A volumetria da Casa e Marcante, COM UM Prisma, de Dimensões 16.20x16. . .20, em Que se Eleva Apoiado APENAS Quatro Pontos
O Programa E Distribuído em Três
Pavimentos:> Pavimento terreo: O nivel da rua E Parcialmente Livre, JA Que É APENAS UM dos Cantos da Área Quadrada Ocupada (Área de SERVICO E Dependencias dos. Empregados). O restante do Espaço e USADO Como garagem. Essa Característica E Claramente Modernista, JA Explorada à exaustão (TALVEZ NEM tanto Como Gostaríamos) em Diversos Projetos do Século XX, tendão SUA Mais Conhecida Aplicação na Villa
Savoye.> Pavimento Superior: O nivel Intermediário Concentra a Maior parte do Programa de Necessidades da Família. Mariante (edições in quarto, BANHEIROS, cozinha, sala de estar) e E TAMBÉM o elemento de Maior destaque do Projeto. O pavimento, ELE MESMO UM prisma Fechado com Painéis de cimento prensado e madeira NAS Laterais (com Janelas em Fita, Que se Abrem utilizando hum interessante Sistema semelhante Ao da Régua Paralela, com peitoril Baixo), e Grandes panos de Vidro de Fora uma fóruns. , se Destaca fácilmente não Condomínio Fechado em Aldeia da Serra, Recheado de casas com "Estilos". Tanto a Solução volumétrica Quanto a Planta Lembram como Residencias Projetadas POR Vilanova Artigas E Paulo Mendes da Rocha, COM Quem, Alias, o MMBB Já Fez Parceria em varios
Projetos.> Terraco: O ato de Liberar o terreo, E TAMBÉM de Utilizar O Terraço. Edificio fazer Como Pavimento, Que foi um Maneira OS Arquitetos Encontraram de Máximo Aproveitar Ao o terreno, Gerando UM Espaço de Lazer Ligado POR passarelas Ao terreno Fundo do Espelho d'Água UM E auxilia que no Conforto TERMICO da Residência.
Como ASSIM na Villa Dall. "Ava de Koolhaas, a Relação Entre Arquitetura e Natureza Acontece POR Meio de interfaces SEJA na Água da cobertura (MESMO Que Aqui Não Se Possa nadar), SEJA na Transparência Permitida Pelos Panos de Vidro, E cabelo terreno Ascendente.
Uma Circulação e Outro. Ponto interessante. Acontece no centro da Residência, Onde Enclausuram Aberturas de Dois lances Escadas COM Iluminação Zenital, that Ligam Três Pavimentos OS.
O Percorrer, passeio Onde E o translúcido Aldeia da Serra literal Neste em Condomínio Fechado, uma causa Choque COM ideia Tradicionalista fazer Morar. Atividades como that acontecem na Residencia, principalmente na Sala de estar / Jantar e Escritório, São escancaradas à Vizinhança. A atitude projetual E Reflexo, NÃO SOMENTE da mente dos Arquitetos, mas da Coragem da Família Mariante, that ousou questionar o modelo seguido POR Todas quanto demais casas Daquele condomínio: um modelo Onde O Público e privado TEM NÃO APENAS UM abismo Espesso de alvenaria e. Pequenas Aberturas, Mas TAMBÉM UM Abismo sociais, nos idealizado pastiches E Ornamentais Detalhes da Arquitetura Ultraeclética *.
O Sistema Construtivo Utilizado UM Caso E à parte, TALVEZ merecedor nenhum futuro de UM Post. Duas Lajes nervuradas (Como hum waffle), construídas in loco utilizando fôrmas de plástico de 0.90x0.90 Dão uma leveza necessaria parágrafo Sustentar o prisma, apoiado em Quatro Pilares. A Caixa d'Água apóia-se na Continuação de UM dos Quatro Apoios.
Como Alvenarias Internas were Feitas em TODAS Argamassa armada, todos OS Vidros NÃO Possuem Caixilhos, Correndo em Trilhos. Os Pisos Internos São em granilite, E OS Externos em Concreto Lixado.
Merece Destaque o Fato de that Ao MESMO ritmo that ESSE Projeto em Aldeia da Serra Estava Sendo Desenvolvido, o MMBB also Projetava Uma Casa em Ribeirão Preto, that Sendo Irma da Casa Mariante. , POSSUI Conceitos Semelhantes Adotados NUM Contexto Diferente.
A Casa Mariante, construida Nesse Inicio de Seculo XXI, Demonstra Fortemente uma ideia de that DEVE Ser um Arquitetura UM Reflexo fazer Contemporaneo. Sua materialidade e espacialidade Torna-se verdadeiro POR Meio de Técnicas Construtivas Atuais.
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Casa EM Aldeia Da Serra - 2001 / Casa mariante
Projeto fazer escritório Rio Paulista é MMBB formado por Fernando de Mello Franco.Marta Moreira Milton Braga, e naquela época me cafe, cafe, também por Angelo Bucci. UMA Casa EM Aldeia Da Serra FOI projetada num Terreno.,, - aclive peculiar de 20x40. Partindo Da Rua De, forma ascendente um topografia "interrompida por um vazio que Gera um.Pequeno Prato de Frente, LOTE).O que Mais adiante continua até atingir oito metros de desn í vel.
a volumetria Da Casa marcante cafe, com PRISMA de dimens õ es.16.20x16.20 que se Eleva EM apenas Quatro Pontos, O Sociedade.
o programa Da distribu í EM tr s pavimentos:
> pavimento "rreo:?O n í vel Da Rua cafe, parcialmente Livre J E que apenas um DOS Cantos Da área quadrada "e ocupada (e rea de serviço e dependem. Ciências.DOS atores).O restante do espaço do café usado Como garagem. Essa característica mística cafe, e o claramente modernista J explorada exaurir o (talvez.NEM tanto Como gostar í Amos) em Diversos projetos do cafe, século XX, tendo SUA aplicação Mais conhecida ça Na villa Savoye.
> pavimento.Superior: o n í vel intermediária e Rio concentra a maior parte do programa de necessidades Da família de brasília mariante (Quartos banheiros,,,Cozinha.Viver) e é também o Elemento de maior destaque do Projeto. Pavimento ele Mesmo, um PRISMA - La com dor é de Cimento.Prensado e Madeira NAS laterais (COM janelas que se abrem, EM FITA utilizando um interessante sistema semelhante Ao Da régua.Paralela com peitoril, baixo), e Grandes Panos de vidro de fora a fora se destaca, facilmente no condomínio fechado EM Aldeia.Da, SerraRecheado de Casas com "ESTILOS." tanto a solu ç o o volume elétrica Quanto a planta lembram Como resid. Ciências projetadas por Vilanova.Artigas e Paulo Mendes Da Rocha, quem com, e Ali, MMBB o j e o Fez EM V Rios projetos e parceria.
> terraça: O ATO de liberar.O cafe, cafe rreo e também de utilizar o Terra e o edifício Como pavimento FOI a maneira que OS Arquitetos encontraram de aproveitar.Ao m e máximo, O TerrenoGerando um espaço do de Lazer ligado por passarelas Ao Fundo Terreno e um espelho d 'água que auxilia no conforto e no térmico.Da resid. Infância.
assim Como Na villa Dall 'AVA, de Koolhaas UMA rela ç o entre arquitetura e natureza acontece por Meio de interfaces.Seja Na e Gua Da cobertura (Mesmo que aqui n o se possa nadar), seja Na transparência permitida pelos Panos de vidro. Ciência e pelo,,,Terreno ascendente.
.A circulação é outro Ponto interessante ça. Acontece no Centro Da resid. A agência ONDE aberturas, enclausuram dois lances de escadas.COM iluminação cristã, O zenital que ligam, OS tr s pavimentos.
o percorrer calçadão ONDE, ó trad e a extensão Da literal Neste condomínio.Fechado EM Aldeia Da Serra, causa choque com UMA idéia tradicionalista fazer Morar. As atividades que acontecem Na resid, ciência.Principalmente Na Sala de ESTAR e escritório / jantar Greve, O Rio é o escancaradas: vizinhan ç A. UMA atitude projetual cafe, Reflexo n o.Somente Da Mente DOS Arquitetos MAS Da coragem Da família de brasília mariante que ousou, questionar o modelo seguido por todas as.DEMAIS Casas daquele condomínio: Um modelo ONDE o p e público e privado TEM n o apenas um Abismo espesso de alvenaria e pequenas.Aberturas.
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